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Capacitação em análise comportamental para policiais civis é promovida pelo governo do Amapá na capital, Macapá

O Governo do Amapá iniciou nesta segunda-feira, 20, no auditório da Assembleia Legislativa do Estado, a capacitação em análise comportamental para 90 policiais civis com o tema “Técnicas de Entrevistas, Interrogatório e Detecção de Mentiras”.

A atividade, coordenada pela Polícia Civil do estado, segue até o dia 28 de maio e faz parte do Plano de Governo da gestão para qualificação de agentes da segurança pública. Durante o evento, ocorre a troca de experiências para ampliar a qualidade das investigações policiais.

Segundo o delegado-geral da Polícia Civil, Cezar Vieira, que coordena a atividade, a ação garante o contínuo atendimento de qualidade à população para a resolução rápida de problemas de forma profissional.

“Um dos fundamentos em que temos trabalhado nesta gestão da Polícia Civil é a capacitação de forma continuada, pois nosso efetivo recebe este conhecimento e o aplica no exercício diário de sua função. Este ano, voltamos com o curso de ‘Técnicas de Entrevista’ para contemplar todos os nossos servidores em turmas. Desta forma, garantimos a busca articulada pela verdade dos fatos”, ressalta o delegado-geral.

Crédito: Nayana Magalhães/GEA

O ministrante da palestra e especialista em neurociência e análise comportamental, Thompson Cardoso, falou da importância da atualização das técnicas em entrevista e interrogatório, e de que forma isso pode melhorar a qualidade dos inquéritos policiais no Amapá.

“É necessário entender como funciona o mecanismo de memória das pessoas para realizar perguntas eficientes. Todas as informações ajudam a produzir um inquérito policial de excelência, e estamos aqui, pelo segundo ano consecutivo, para trazer este conhecimento para a Polícia Civil do Amapá”, explica Cardoso.

Crédito: Nayana Magalhães/GEA

Para o oficial e participante do curso, Thiago Souza, é uma possibilidade de ampliar novos conhecimentos e técnicas de investigação.

“Tudo o que estamos aprendendo aqui pode ser utilizado no nosso cotidiano, além de facilitar o nosso serviço e a investigação policial. Precisamos extrair a maior quantidade possível de informações das pessoas que a gente escuta e compreender o que os envolvidos nos casos estão dizendo através do próprio corpo para detectar a veracidade e credibilidade da informação”, comenta o participante.

Crédito: Nayana Magalhães/GEA
Crédito: Nayana Magalhães/GEA
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